da nação pujante de hoje e que prevejo será a lider da civilização do futuro: Padre Diogo Antonio Feijó e Marechal Luiz Alves de Lima e Silva, Duque de Caxias, as colunas mestras em que se apoiou a construção do edifício que é o orgulho dos brasileiros que se votaram e devotaram à perpetuidade do mesmo pelos tempos em fora, em que pese aos degenerados que procuram solapá-lo com a dinamite da sua miopia intelectual e moral.
E se isso afirmamos sem medo de erro, sem tibieza, é porque a situação brasileira foi sempre precária e incerta até que foi possível a jugulação das desordens quase endêmicas e da indisciplina que se apoderou de todas as camadas sociais, provenientes essas calamidades da indisciplina crônica das Carlotas, de D. João VI, de Pedro I e das comoções inerentes às lutas da independência.
A 17 de maio ele 1842 irrompe em Sorocaba a revolta chefiada pelo General Raphael Tobias de Aguiar e logo sufocada pelo Barão de Caxias em 20 de junho do mesmo ano, no combate de Venda Grande. Nesse mesmo mês e ano rebentou em Minas Gerais uma revolta chefiada pelo Barão de Cocaes (José Feliciano Pinto Coelho), a qual foi também jugulada pelo Barão de Caxias, que derrotou os insurretos no combate de Santa Luzia.
Em 1844 irrompe uma revolta em Alagoas, chefiada por Vicente Tavares da Silva Coutinho, tendo sido deposto o presidente da província. Dominou-a o Brigadeiro Antonio Correa Seara.
Ainda em 1842 foi Caxias nomeado presidente e Comandante das Armas do Rio Grande do Sul, tendo afinal conseguido a pacificação em 28 de fevereiro de 1845, data em que os revoltosos foram anistiados e em que eles depuseram as armas.