a sua grave disposição topográfica morrendo nos contrafortes do sistema orográfico Parimo-Goyano e marcando limites à nacionalidade, fizeram convergir, nos tempos da colônia e do império, para a sua gleba de vales e montanhas os cuidados dos antigos políticos.
Lobo de Almada, terceiro governador da Capitania do Rio Negro, geógrafo ilustre, autor da "Planeogeographia do Rio Branco, seus affluentes e cabeceiras do Rupumni", ao iniciar o governo, que o celebrizou como um dos homens mais inteligentes e mais puros, em 1788, volveu para essas terras que já percorrera como cientista em 1787, a sua aguçada visão política.
Tivera o assombro da imensa riqueza dos campos gerais onde se estendia a ondulada alcatifa das gramíneas e das ciperáceas; onde os igarapés crivados de buritisais e caranasais drenavam chapadas e planícies, e onde as ilhas formavam nos descampados refúgios suaves para manadas e vaqueiros.
Viu, observou a terra formosa e próvida — e presto fundou às margens dos rios as Fazendas de São José, São Bento e São Marcos; importou