a numerosas manadas das mais belas raças de gado. Esta riqueza acha-se inteiramente perdida; o gado é extremamente raro, a indústria pastoril não existe, e as poucas pessoas que criam bois é unicamente para os vender aos paquetes da companhia de navegação ou para os exportar. Ninguém, porém, pensa em mandá-los para o corte, e o uso da carne é excepcional. O próprio leite é esperdiçado; ordenhar as vacas é um trabalho em que ninguém se quer ocupar. Entretanto, durante todo o ano, os habitantes sustentam-se de peixe salgado e mal salgado, que em um clima quente e húmido já se acha, no momento de ser consumido, com um princípio de fermentação pútrida. A este alimento detestável é bem raro ajuntar-se um regimen vegetal, salvo si se deve dar este nome ao consumo da farinha d'água, que numerosas lavagens hão perfeitamente despejado de toda a substância alibile, e que só pelo nome se parece com a farinha de que os outros povos fazem o pão. Ajunte-se a isto, como tempero, não sabemos que corpo gorduroso, rancido, salgado, repugnante, vindo de Inglaterra ou da América, a que chamam manteiga, ao passo que a verdadeira manteiga, das mais frescas e melhores, podia ser abundantemente ministrada pelas vacas. Ali, onde os produtos agrícolas deveriam ser suficientes não só para o consumo, mas até para o comércio, onde, em caso de necessidade, se lhes poderia