dos nossos jovens na contemplação das grandes cenas da antiguidade (150)Nota do Autor.
Este modo de conceber a reforma da instrução nas províncias envolve graves questões, que só cada uma delas poderá resolver satisfatoriamente. Assim, quem deve de escolher os professores? Em alguns lugares melhor fora que, como nos Estados Unidos, houvesse comissários especiais da instrução pública eleitos pela municipalidade, e lhes pertencesse nomear o professor e inspecionar o ensino nos seus distritos. No começo, entretanto, todo o serviço poderia ser concentrado nas capitais, dependendo diretamente do secretário da instrução.
Para manterem escolas normais dignas deste nome, deveriam as províncias mais vizinhas entender-se, associando-se por grupos, o que lhes fora muito mais proveitoso que a ação isolada de cada uma.
Preferimos, em regra, a iniciativa do governo local à ação coletiva, a variedade à centralização, porque esta conduz quase sempre à inércia, e a variedade da iniciativa provincial fomenta incessantes aperfeiçoamentos, desperta o zelo e a emulação entre as províncias. Todavia, estamos de tal sorte convencido