de Portugal um apêndice sobre a literatura desta grande monarquia americana (Paris, 1826. 12°, pag. 513-601) e, além do mais, esta obra apareceu numa época em que o desenvolvimento de que falamos, mal se esboçava ainda. Não é pois motivo de admiração que os próprios nacionais não tenham sentido necessidade de escrever a história da literatura de seu país, antes de terem obtido a consciência da respectiva emancipação intelectual e depois de haverem produzido obras