As palmeiras nos dão o açaí, a bacaba, a pupunha, o buriti, o tucumã, o patauá, o babaçu, outros ainda.
Para a extração dos óleos variadíssimos na consistência, no perfume, nas propriedades — a floresta nos apresenta a Ucuúba (Viryola surinamensis), a Copahyba (Copaifera officinalis), a Andiroba (Carapa guyanensis), o Sassafras (Laurus sassafras), o Caiaué (Elexis melanococca), a Jussara (Euterpe oleracea), o Cumarú, o Tamaquaré, a Castanha.
Entre a enorme variedade de plantas têxteis, sobressaem a Piassava (Attalea funifera), o Tucum (Astrocarym tucuma) que fornece fios consistentes e maleáveis para redes, chapéus, utensílios domésticos; o Carauá (Bromelia sagenaria) que dá uma fibra semelhante a do linho; o Mirity (Mauritia flexuosa), a Embira (Xilopia funifera), o Tucury (Sterculia invira), a Uaicima (Urena lobata), além da Pita, da Aninga, do Timbu-assú e muitos outros.
E os venenos, as seivas mortíferas, como a do Assacú (Hura crepitans) de espantosa virulência; do Timbó (Paulinea pinnata) que narcotiza