Nos tempos agitados da borracha, grande parte da sua população partiu para os seringais; porém, ainda assim, resistiu à catástrofe da desvalorização.
Os que o deixaram num momento de perturbação, voltaram arrependidos e continuaram nas humildes profissões de vaqueiros, agricultores, pescadores.
*
O seu destino prosseguiu seguro e sereno entre os campos de gado, as roças de mandioca, milho e feijão, nos cacauais das várzeas e das terras firmes, nos guaranazais de Maués, nos tabacais de Santarém e Itacoatiara, nos portos de lenha, nos castanhais do Trombetas e do Madeira, nos grandes centros de pecuária de Monte Alegre, do Nhamundá, do Autaz, nos copaibais de toda parte, nos lagos cheios de peixes, nas várzeas cheias de frutas.
Os viajantes que viram o Amazonas de bordo dos transatlânticos ou dos gaiolas, nas viagens de Belém a Manaus, voltam desencantados, decepcionados, descontentes, como se tivessem