Feição Ameríndia polida; - O jabuti e a onça. Três tipos de feição Ameríndia; - O Pesqueiro do Caboclo.A feição Afronegra. Orin orisa nla. Uma oração dos Malês. Uma peça em língua indeterminada. A Feição Lusa. O Papa-ratos. Feição moderna. A mutuca A Feição Cabocla. O sapo e a curianga. A Feição Criola. Feição Colonial. Pé-rapado. Feição Moderna. A cor da Rolinha Bela. Feição contemporânea. Olhem a beleza dela. A Feição Mestiça. O \"rebaixamento\" dos negros. Eu corro da nega. A macumba e o Carnaval do Rio de Janeiro. A linguagem e a civilização. O grupo dos \"aviadores\" de Pojuca.
Conto de Magalhães e Nina Rodrigues. A dispersão dos indianistas oposta à unidade dos Africanistas. A etimologia no Indianismo. Os problemas que o indianismo não resolveu. Cuca, coca e coco e suas confusões. Caipira. Capiau e Caipira. A falência do caa. A Caipora, de M. Morais Filho. Curupira. Confusões com Yupari. Quem é e onde vive.
O acalô. Como se penetra nos segrredos da Mitologia Afronegra.
A riqueza do Folclore Afronegro. A influência afronegra no Recôncavo Baiano. A Poesia Popular Norte-brasileira. A Modinha. A Dança Popular do Norte e suas perversões no Sul. Os Folcloristas e a Feição Afronegra. O Quibungo, Biacão. Reis e sumo-sacerdotes afronegros. Outros característicos da Feição Afronegra.
A Língua Geral Africana e a Língua Geral Brasílica. Tradições da Língua Geral Africana no Brasil. Portugal de outrora. \"Heróis\" afronegros na Mítica Brasileira: - algums dezenas de Mitos. A precisão dos prefixos qui e xi. Permanência e alteração destes prefixos. Significação dos prefixos. O Quiponguê. O Cágado e a Fruta, da coletânea de Silva Campos. Análise folclórica. Identificação de Mussuan. Mussuan e a Feiticeira. Necessidade de recomposição de algumas peças do Folclore Brasileiro.
Folclore, teatro de totens e tabus. A iniciação do folclorista nos meios afronegros. A leis de Ogboni. A razão de ser dos sacrifícios. A expiação do pecado e as manifestações de júbilo.
A pureza da cor dos animais. Sacrifícios de paz e harmonia. O carneiro ou o boi de Xanapan ou de Omulu. O símbolo da pessoa ausente. Cegar alguém. A troca de cabeças.
