Capítulo XII. Aquilão-Grilo (Quilangrilo ou Mestre Aquilão) - 235
Aportuguesamento dos nomes ameríndios e afronegros. Uma feição
ilusória. Aquilão-Grilo. Argumento. O retrato da Humanidade. Uma quadrinha popular.
Capítulo XIII. Gunocô (Alma de Ogun ou Arigofe) - 242
Dudu e Mandu.Gunocô e sua caracterização. O erro das afirmações sem a caracterização dos Mitos. Gunocô. Cariocas e baianos.Gunocô feito Arigofe.
Capítulo XIV. Dudu-Calunga (O Homem da Cora ou o Capenga) - 252
Mistérios que se desvendam. A lenda do Bicho-Homem. A lenda do Pé de Garrafa. A lenda do Caipora. A derrota do Saci-Pererê. Dudu-Calunga. Argumento.
Capítulo XV. Calunga-ngombe (Calunga-ê ou Tutu-Gombé) -259
A confusão dos tutus feita pelos focloristas. Caracterizações de Calunga-ngombe, - gênio da língua. Calunga-ê nas chulas dos sambas. Calunga-ê nos sainetes d\'O Anum e a Canarinha, da coletânea Silva Campos. A linha de separação. O mesmo Mito sob diversos nomes no Brasil. As dormideiras e o Tutu-Gombê. Basílio de Magalhães vendo Caiporas. As reticências de Silva Campos. Um conto reduzido a suas proporções. Língua de Boi. Não há confusões. Necessidade de reconstituição dos Mitos.
Capítulo XVI. Manhangombe (Mãe de Boi ou Tutu-Mulher) - 267
Duas plantas com o mesmo nome. Manhangombe e sua caracterização. A lenda da Mãe de Boi. As \"histórias\" da Mãe de Boi.
Capítulo XVII. Os três Mandús (Mandus Zambê, Cambê e Manê) - 273
Dudus, tutus e mandus afronegros. As festas de Iemanjá em Itaparigipe, no século passado. Antarés e os pais de terreiro de agora. Os três Mandus. A confusão dos tutus
Capítulo XVIII. Tutu-Zerê (Tutu-Lagartixa ou Tutu-Quiba) - 280
Caracterização. O escaravelho na Mítica Conguesa. Tutu-Zerê.