Durante a regência de seu amigo Feijó, incumbiu-se dos ministérios da Justiça e do Exterior, mas retirou-se logo para a província em consequência de mal-entendidos e por motivos de saúde. Entretanto, em 1837, foi eleito senador e nomeado ministro das Finanças por seu amigo, mas quando da exoneração deste último, acreditou-se no dever de segui-lo.
Não obstante isto, retomou o mesmo ministério, sob a regência de Araújo Lima em 1840, mas no mês de maio do mesmo ano, demitia-se, de novo, destas funções, em virtude de divergências com membros influentes do partido da maioridade.
Com a ascensão de D. Pedro II, Alves Branco retomou, mais uma vez, seu lugar de ministro e conservou-o até o momento em que sua má saúde o forçou a abandonar a vida pública.(174) Nota do Autor
Foi então que o Imperador deu a ele o título de Visconde de Caravelas.
Os altos cargos que os partidos mais opostos lhe conferiram, testemunham sua capacidade e extensão de conhecimentos, enquanto suas demissões frequentes e a absoluta pobreza confirmam sua reputação de grande caráter e desinteresse. (175) Nota do Autor
Morreu a 13 de julho de 1855.
Suas poesias trazem a marca da nobreza de sentimentos e do caráter enérgico que as distinguiu sempre