Ainda no êxtase, o jovem desperta, pede a cruz e precipita-se aos pés do tio, como que levado por um ímpeto invecível. Este rejubila-se com esta mudança e quer levar o sobrinho ao grande missionário jesuíta, Anchieta, que lhe dará o batismo.
Mas chegados ao local, diante da Igreja, veem que uma grande multidão se acotovela, ouvem gritos e distinguem grupos de selvagens algemados, de velhos e mulheres, Jagoanharo detém-se e descobre, com terror, entre os prisioneiros a noiva de Aimbire, Iguassu, chorando lágrimas ardentes. Inflamado de furor, precipita-se ao seu encontro e quer livrá-la. É com grande dificuldade que seu tio consegue preservá-la de morte iminente e a arranca da multidão.
Anchieta aparece, sabe do que se passa e procura acalmar Jagoanharo, prometendo levar Iguassu aos braços de seu pai. Mas o jovem quer vê-la imediatamente liberta, ele próprio quer acompanhá-la. E quando o piedoso missionário lhe mostra a impossibilidade de aceder a seus votos, rompe em maldições contra os traidores estrangeiros, que reconhecem uma religião de amor e caridade, mas que roubam mulheres e velhos, maltratam-nos, e matam-nos com palavras enganadoras, mostrando-lhes a cruz. Aquela que ele viu era branca, mas esta é negra como as ações de seus servidores, ele