História das guerras e revoluções do Brasil, de 1825 a 1835

bastante próximo de nós para que uma simples descrição, sem interesse histórico pudesse ser conveniente neste lugar. O nosso herói, D. Pedro I, que representava o papel principal, retirou-se do palco, de que não o tivesse feito com mais decência não nos cabe a culpa.

O historiador não pode estar sempre montado no cavalo da parada: muitas vezes tem, para gáudio da plebe, de fazer dançar ursos, apresentar macacos e mandar cachorros fazer continências. Estas abortadas revoluções militares tornam-se sempre esquerdas e ridículas, e eu não desejo acrescentar, à minha tragédia histórico-clássica, um feérico bailado romântico.