A 20 de fevereiro de 1828, pareceu mesmo que, finalmente, os republicanos pretendiam solenizar o aniversário da batalha do Passo do Rosario, travada naquele dia do ano anterior, pois já cedo pela manhã começou a atacar a nossa vanguarda. Ao romper do dia ouvimos prolongado e nutrido fogo de fuzilaria, pelo que o batalhão de caçadores alemães foi mandado avançar com toda a presteza possível; mas não tardou que víssemos a nossa vanguarda retroceder acoçada por numerosos bandos; apenas, porém, aparecemos sobre as eminências, logo se retiraram os republicanos visivelmente amedrontados. Pretendiam, porventura, medir-se com a nossa cavalaria, mas não com a infantaria; entretanto, executaram a sua retirada com tamanha rapidez e em tão boa ordem, que nos foi impossível segui-los. Destarte tivemos, durante o dia inteiro, o inimigo à nossa vista, sem que dele nos pudéssemos aproximar; somente as escaramuças da cavalaria continuaram incessantes. A 21 de fevereiro, assim que rompeu o dia, avistamos os republicanos postados numa extensa linha, muito perto de nós; alguns tiros de canhão que o marechal, agora marchando sempre com a vanguarda, mandou fazer sobre eles, provocou-os a combate. Mas, o inimigo permaneceu tranquilo e pareceu, sensatamente, aguardar um ataque da nossa fraca e indisciplinada cavalaria; quando, porém, em vez desta, algumas companhias de caçadores avançaram