Santo Antônio, que contornava a cidade. Duas horas depois entrávamos na baía e dispúnhamo-nos a descer a terra.

— Não é preciso dizer que me vais acompanhar à casa do Macedo, observou Fruchot, e depois à fazenda onde está o pai de Manuela.

— Perdão, respondi. Antes de tudo os meus negócios. Irei contigo de boa vontade à casa do sr. Miguel Pedregulho. Não esqueças, em todo o caso, que, a serviço da casa Nausiers & Comp., venho a S. Jorge para estabelecer um negócio de fósforos. Vou, por conseguinte, ocupar-me da colocação da minha mercadoria.

— Que negociante feroz! Disse o corretor. De resto, concordo. Pretendo mesmo ajudar-te com a minha experiência. Deixa estar. Em menos de uma hora terás cumprido o teu mandato.

— Vamos, respondi.

— Espera, disse Fruchot. Prometi dar uma lição de "civilidade pueril e honesta" ao capitão. Chegou a hora. Atenção.

Ao ver sua bagagem na embarcação, o divertido corretor, com um embrulhinho na mão, aproximou-se do comandante. Abordou-o com todos os sinais do mais profundo respeito.

— Capitão, proferiu lentamente, queira aceitar esta modesta lembrança, como fraco testemunho do reconhecimento que me inspiraram as suas boas maneiras para conosco.