do batalhador de Alcacer-Kibir, que nos foi preciso aferrarmo-nos à sua opinião, para o não melindrar.

Fruchot pôs-se então em campo.

E inventou uma história fantástica sobre o rei d. Sebastião.

Éramos os enviados desse príncipe para julgar das disposições dos súditos da América. A fé infelizmente não era tão viva em toda a parte, e a propaganda tinha cessado há algum tempo, abafada pela incredulidade do século. O momento de um protesto solene ainda não tinha chegado. E acrescentou que o nome do fiel Pedro Pacheco de Carvalho voltara muita vez à conversa que mantínhamos com Sua Majestade. Os seus serviços continuavam sempre a ser apreciados e uma magnífica recompensa lhe estava reservada para o dia da Restauração.

Esta declaração trouxe a serenidade á fisionomia do velho.

— Confio na promessa de Sua Graciosa Majestade de me dar em casamento sua filha a infanta Felipa (que Deus guarde), respondeu o capitão-mor, inclinando-se até ao solo. E esperarei, apesar da minha impaciência, que a boa vontade do rei venha procurar-me em minha humilde choupana. Minha fortuna, meu sangue, minha vida ser-lhe-ão entregues para sempre. Cabe-lhe dispor deles conforme o seu desejo.

Era tempo de dar fim a essa comédia, porque a fina linguagem do velho já me comovia. Toda a