Capítulo IV
[link=10228]FORMAÇÃO LITERÁRIA DE MAUÁ.[link]
(Página 64)
Irenêo Evangelista de Souza aos nove anos. — Aos 11 anos, era caixeiro da casa Pereira de Almeida. A entrada para a casa de Ricardo Carruthers. Influência deste em sua formação literária. — Irenêo assume a gerência da casa. — A moradia coletiva em Santa Tereza. — Os novos hóspedes em 1839: D. Mariana, D. Guilhermina e a futura Viscondessa de Mauá. — A nova residência no Catete, — A chácara de Santa Tereza na história da abolição e da revolução do Rio Grande do Sul. — Mauá escritor. Mauá orador. — Sua ação parlamentar. — Sua ação na imprensa. — O valor político de seus discursos na Câmara. — Nega a prorrogação dos orçamentos a um governo de amigos. — Discurso pela moralização da justiça. — O discurso na assembleia geral de instalação do Banco do Brasil. — Sua nomeação para redigir, com Euzébio, José Clemente, Nabuco, Penedo e Caetano Alberto, o Reg. 737. — Uma nota do punho de Penedo. — Octaviano e Nabuco esperam que Mauá volte de Londres para sujeitarem ao seu juízo um projeto de lei, antes de apresentá-lo.
Capítulo V
[link=10248]SUA FORMAÇÃO MORAL[link]
(Página 84)
Conceitos de Laudelino Freire e Virgílio de Sá Pereira. — Palavras de animação de Azevedo Amaral. — O primeiro embate na Câmara dos Deputados. — Paraná é o seu adversário; o encontro com Paraná, na tarde da votação. — Alusão à influência da Imperatriz na subvenção à Companhia Lírica Italiana. — A volúpia da luta com os fortes. — O Banco do Brasil e a Casa Mauá, Mac Gregor & Cia. — Os ataques de Mauá à magistratura. — Suas máximas de credor. — De devedor. — De contratante de serviços públicos. — De mártir da honra e da resignação. — Sua vida privada irrepreensível. — A virtude da caridade. — Sua propensão para os institutos de ensino. — A bondade para com os seus auxiliares de todas as categorias. — As larguezas de sua bolsa. — Seu humanitarismo filosófico. — O banquete presidido pela Baronesa de Mauá a 400 operários da fábrica de Gás, 80 escravos. — Comovente cena descrita pelo Dr. Gabriel Terra no banquete Félix Pacheco.