Mauá

contra Mauá faz explosão em questões de pagamentos do Tesouro. — Decisão iníqua, Mauá suspende o crédito ao Tesouro. — Uma carta veemente a Zacharias. — Os incidentes dos empréstimos de Mauá feitos ao Governo Oriental a pedido do chefe de missão Octaviano. — A recusa do Governo de sancionar o ato de Octaviano. A renúncia deste. — A rejeição em Buenos Aires de um saque do nosso Comando de tropas no Paraguai. Mauá oferece pagar o que o Banco inglês recusou pagar. O escândalo do fato. — Zacharias recomenda a Caxias não aceitar o oferecimento. Segunda carta de Mauá a Caxias. — A inimizade prolongou-se até a morte de Zacharias.



Capítulo XXV

[link=10585]O REPTO SILVEIRA MARTINS-MAUÁ[link]

(Os antecedentes e os lutadores)

(Página 421)

Os pródromos do regimen republicano. — O perfil de Silveira Martins numa página de Joaquim Nabuco. — O Senado vitalício. A intimidade de Silveira Martins em casa do senador Thomaz Coelho. — A preparação do advento do terceiro reinado. O trabalho de Silveira Martins no Rio Grande. — Dois adversários de igual valor: Rio Branco e Silveira Martins. — o cenário das lutas partidárias. — O ministério Rio Branco esgota o programa liberal; o apoio discreto de alguns chefes liberais. — A irritação de outros; os extremados. O retraimento de Nabuco, Octaviano, Souza Franco e Paranaguá. — Zacharias toma posição de comando no partido. — O caso da apostasia do Barão de Mauá. — A excomunhão lançada por Silveira Martins. O repto. — A virtude da disciplina na política rio-grandense. Silveira Martins, Castilhos, Pinheiro Machado, Borges de Medeiros. — Mauá aceita galhardamente o desafio. — O eleitorado sanciona a sentença de Silveira Martins. — Mauá renuncia. A revisão do processo impõe-se.



Capítulo XXVI

[link=10599]REPTO SILVEIRA MARTINS-MAUÁ[link]

(As eleições e o rompimento)

(Página 435)

A amizade de dois grandes brasileiros. — A consulta ao General Osório. — Motivos anteriores de indisposição com Silveira Martins.