Mauá

tempo depois e muito escassas. — Mauá prepara-se para concorrer com os marinhas mercantes estrangeiras. — Seus projetos; o aumento do capital para esse fim. — Em carta a D. Pedro II, Agassiz confessa que se sente tão comodamente nos vapores do Amazonas como no seu Museu de Cambridge. — Fazem justiça à largueza de vistas de Mauá os que temiam a muralha chinesa do seu privilégio. — Tavares Bastos nas Cartas do Solitário Fletcher, Tobey, J. Fay e Foster. — A resolução da Board of Trade de Boston. — A consagração de seus serviços à Amazônia pelo historiador paraense Barão de Marajó.



Capítulo XIII

[link=10373]O CABO SUBMARINO[link]

(Página 209)

As tentativas para o telégrafo submarino. — Mauá toma interesse pela empresa. — Uma concessão anterior impedia-lhe a ação; aproxima-se do concessionário Ballestrini na Europa. — Malogro da tentativa. — Caduca a concessão Ballestrini. O privilégio é dado a Mauá. — Em vez de 99 anos, 20 anos e sem subvenção. — Mauá procura Sir John Pender. — A obra é executada antes do prazo. — Mauá recusa da Western Telegraph todas as vantagens pecuniárias que lhe são oferecidas, dizendo que pedira o privilégio ao Visconde do Rio Branco para prestar serviço e não podia receber paga sob pretexto algum. — O Ministro Barros Barreto agradece em nome do Imperador esse nobre procedimento. — O título do Visconde com grandeza. — As homenagens que se lhe prestam de além-mar. — Os telegramas de Sir John Pender ao Presidente Bernardes e ao Ministro Francisco Sá no 50° aniversário da inauguração do cabo submarino.



Capítulo XIV

[link=10380]MAUÁ E OS BANCOS DO BRASIL[link]

(Página 216)

O primeiro Banco do Brasil. Seu insucesso. — O Banco Comercial do Rio de Janeiro. — O segundo Banco do Brasil. — A luta com o Banco Comercial determina o plano da fusão. — Mauá renuncia à diretoria do terceiro Banco do Brasil. — Funda a casa bancária Mauá, Mac Gregor & Cia., comandita por ações. — A luta com o Banco do Brasil. — As dificuldades em que viveu o Banco do Brasil. A crise do câmbio. — O Governo recorre a Mauá, Mac Gregor & Cia. — Palavras de Antônio Carlos e Amaro Cavalcanti. Mauá domina o câmbio,