Mauá

Capítulo XXII
[link=10548]OS AMIGOS DE MAUÁ[link]
(Página 384)
Ricardo Carruthers. — Gratidão que devemos a esse inglês inteligente e bom. — D. Andrés Lamas. Sua estreita ligação com Mauá. — O primeiro encontro dos dois. — A escolha do negociante Irenêo Evangelista de Souza pelos Viscondes do Uruguai e de Itaboraí para a política dos nossos tratados. — Os amigos de Mauá dentre os nossos grandes chefes de missão no Sul. — Paranhos. — Octaviano. — São Vicente. — Cotegipe. — Paraná. — Seus amigos entre os grandes nomes da política interna; Euzébio de Queirós. — Souza Franco. — Olinda. — Caxias, Osório, Porto Alegre, Abaeté, Abrantes, Gomes de Castro, etc. — A intimidade de Theófilo Ottoni.

Capítulo XXIII
[link=10563]O ATRITO COM O CONSELHEIRO NABUCO[link]
(Página 399)
Designação difícil. Amigos ou inimigos? — O arquivo da Embaixatriz Joaquim Nabuco. — Motivos da desavença. A questão Moura na falência Domingues Ferreira. — Mauá vence quase unanimemente nos tribunais. — Dois grandes nomes da advocacia: Nabuco e Teixeira de Freitas. — Os pareceres de João Antônio de Souza Ribeiro. — Uma luta no parlamento que diminui os protagonistas. — No terreno das agressões pessoais. — A pobreza do Conselheiro Nabuco ao deixar o Ministério. — Razões porque procurou a advocacia. — Nabuco repele a injúria de Mauá e de seu lado o ofende. — Dois projetos de lei que não têm andamento. — A reconciliação.

Capítulo XXIV
[link=10573]AS LUTAS CONSTANTES COM ZACHARIAS[link]
(Página 409)
Zacharias num instantâneo de Taunay. — Desconfiar, sem confiar. Machado de Assis e Joaquim Nabuco descrevem Zacharias. — Os antecedentes da luta. A animosidade antiga e as causas próximas. — Mauá lança-se contra a corrente da opinião, combatendo a missão Saraiva. — O artigo no Jornal do Comércio. — A má vontade de Zacharias