fogo de artifício, para divertimento da gente depois do jantar".
Havia grande variedade de maracujás, tidos em alto respeito pelos brasileiros (42),Nota do Autor sendo, para Caudcleugh o melhor fruto, sempre fresco e grato ao paladar, o de flores purpúreas, muito apreciado como adorno das estufas inglesas.
"Nenhum verdadeiro católico deste país", escreve Luccock, "corta banana transversalmente, porque o centro ostenta a figura de cruz". E ainda em 1828 repete Walsh: "Devo mencionar que a banana é aqui universal e mais sagrada do que na Madeira. O povo também tem a mesma superstição de que não deve ser cortada transversalmente, para evitar o aparecimento do emblema sagrado; e além disso acredita que fosse o fruto de Adão que nele viu a sagrada cruz futura (o que fez o padre Labat observar que ou Adão tinha melhor vista que nós ou a cruz das bananas era mais perfeita). Constitui a primeira refeição habitual do povo, que não a corta com faca mas a mergulha na farinha, tal como se faz com os rabanetes e o sal.
O leite era escasso e caro. A manteiga vinha da Irlanda, aqui chegando "em estado que facilmente se pode imaginar sem muito perigo de erros materiais". Já para aqui vinha em 1808 o queijo