Mauá

São auspiciosas as promessas.

Recentemente, em uma conferência que realizei na Liga da Defesa Nacional, tive a fortuna de ver vivamente interessados os mais esclarecidos orgãos da imprensa — Jornal do Comércio, Jornal, País, Jornal do Brasil, Correio da Manhã, Gazeta de Notícias, Notícia, Pátria, Globo, Rio Jornal, Estado de S. Paulo e outros. Quatro dos mais brilhantes escritores contemporâneos aproveitaram a oportunidade para se inscreverem nominalmente entre os fervorosos adeptos da causa, entre os mais ardorosos admiradores do grande brasileiro — Azevedo Amaral (O Jornal, 24-10-1925), Virgilio Sá Pereira, (Gazeta de Notícias, 26-10-1925), Laudelino Freire, (Jornal do Brasil, 27-10-1925) e Vicente Licinio Cardoso (Estado de S. Paulo, 2-12-1925). Vários periódicos: Revista da Semana, Revista de Viação e Obras Públicas, Revista do Ensino Profissional, A Ideia Ilustrada, O Nortc, A.B.C., e Revista Floreal, etc., deram-me o auxílio valioso da transcrição integral da minha conferência e de capitulos deste livro.

Como um eco da recompensa pelo esforço que todos havíamos empregado, era divulgada largamente a carta que tive a honra de ler ao meu seleto auditório, em que o Senhor Presidente da República, por intermédio de seu Ministro da Viação, vinha testemunhar o seu aplauso e associar brilhante e generosamente o concurso oficial à obra reparadora. (1)Nota do Autor

É esta a carta, calorosamente aplaudida:

Rio, 20 de outubro de 1925.

Meu caro Embaixador e amigo:

"Tenho o prazer de comunicar-lhe que, de acordo com a sugestão de sua carta de 1 deste mês, que já fora aceita pelo Sr. Presidente da República,