o de 24 de junho de 1829, pelo qual cessaram as hostilidades, deliberando-se eleger imediatamente os representantes da província, escolher o governador que tais deputados nomeariam, e ao qual se entregariam as tropas de ambos os chefes, reconhecer as obrigações contraídas por D. Juan Manuel, assim como os postos conferidos no exército por este comandado.
Causou boa impressão o entendimento dos dous caudilhos, mas os chefes unitários não o respeitaram, e os candidatos eleitos, a 26 de julho, em pleito sangrento, não eram os do acordo precedente. Prevendo o caso, tinha Rozas declarado que ficaria sem efeito a estipulação de junho, se a lista transacional não triunfasse. Deu-se, portanto, novo rompimento que desfechou em novo acordo, o de 24 de agosto, pelo qual Lavalle e seu adversário nomearam um governador provisório que seria auxiliado por um senado consultivo. Escolheu-se o general Viamonte, honrado, bonachão e incapaz de assomos de resistência. A este se entregou o mando geral das forças, retirando-se Lavalle da vida pública.
Rozas dominava de fato. Viamonte tinha de consultar ao eleitorado, mas, com parte da província em revolta franca, era impossível uma consulta leal. Ouvidos os próceres, decidiu-se convocar a assembleia que Lavalle havia dissolvido. A 1° de dezembro de 1829, reuniu-se; a 6 do mesmo mês, elegeu Rozas governador e capitão-general, e a 8 este se empossava do cargo. Não havia sido regular o processo, \"pero las circunstancias han podido más que todo, y por su influjo lo é aceptado\", dizia o novo chefe. Que a opinião pública sancionou a irregularidade, sanando-a, não resta dúvida em face das manifestações levadas a Rozas por todas as classes sociais.
Decorria, deste modo, do tratado de 27 de agosto de 1828, a subida ao poder de um homem, que de 1830 a 1852, com a pequena interrupção de três anos em que Balcarce e Viamonte ocuparam o poder, dirigiu a província