Uma circunstância imprevista anulou esse plano. Anteciparam para fins de outubro o movimento, que devia entretanto realizar-se quando Lavalle se dirigisse a Buenos Aires. Ora Rozas, avisado por seu irmão D. Prudencio, estava a par de tudo, e fez a 3 de novembro avançar para Chascosmus o esquadrão de linha n° 6, que ele comandava; todos os chefes, a quem Rozas havia distribuído boas cavalhadas, estavam prontos a combater. Uma tentativa realizada para mover os índios sob o mando do cacique Catriel, irritaram até à demência a esses selvícolas, entre os quais se espalhara que Rozas fora morto, e os quais queriam vingar tal morte. As providências então tomadas permitiram que a 3 de novembro 1.400 soldados veteranos, com o coronel Nicolás Granada como segundo chefe, pudessem movimentar-se do rio Azul, rumo de Chascosmus, chegando à tarde seguinte à estância de Villa Nueva e acampando à noite seguinte na costa do Salada, porto de Chascosmus. A 7 de novembro, deu-se o encontro com as forças de Casteili e de Rico, resultando no desbarato delas, morrendo cerca de 100 revolucionários e ficando 400 prisioneiros que D. Prudencio fez libertar. Castelli pereceu na perseguição consecutiva à refrega, enquanto Cramer morreu, e Rico pôde escapulir fugindo para o Tuyú onde tomou com 500 soldados os navios franceses e foi reunir-se às forças de Lavalle em janeiro de 1841.
Estava morta a revolução do Sul. No Congresso de Buenos Aires votou-se uma moção na qual os deputados punham, a sustento das leis, e à disposição do governador Rozas, suas pessoas, seus bens, e sua boa fama, pela independência nacional e pela santa causa da liberdade do continente americano. A deliberação foi tomada por aclamação.
Enquanto a campanha do sul tinha esse desfecho desfavorável à trama unitária, Lavalle ia organizando as forças colocadas sob seu mando por Ferré. De seu acampamento de Ombu, ele investiu contra as forças de D. Juan Pablo Lopez, pois este marchou logo contra ele e os elementos