as intrigas com os conselheiros irresponsáveis, e não técnicos, do partido unitário que uma troca de cartas houve lugar entre Chilavert e Lavalle, retirando-se Chilavert do exército. Houve, como sempre, em torno desses documentos, que, sem que se soubessem como, foram divulgados, uma grande divergência de que Rozas se aproveitou e que enfraqueceu os elementos combatentes do partido unitário. Essa situação desfavorável, era a dominante entre os unitários, ao findar o ano de 1840.
Resultavam negativos os efeitos da guerra interna contra Rozas, e consolidava-se sua autoridade. Domingos Sarmiento, adversário de Rozas, dizia que a este devia a República Argentina o ter sido mais bem estudada a situação continental da América do Sul.
Na Inglaterra, igualmente, a opinião era pela Argentina contra a política de Luiz Felippe. Nos Estados Unidos a tendência era a mesma. Também na América do Sul partilhavam-se tais sentimentos. No Chile, na Colômbia era a mesma a linguagem das folhas mais representativas. O deputado Montezuma, no Rio de Janeiro, ecoava os mesmos louvores; Rozas representava a defesa própria do continente contra os franceses agressores. Na própria França, a Argentina encontrava quem a defendesse e o próprio Soult, duque da Dalmácia, presidente do Conselho, negava novas remessas de força que iriam modificar os intuitos da cooperação de auxílio que havia sido iniciada pela imprudência de sous ordres da diplomacia e que em vez de servirem aos interesses de seu país, a França iria apenas colocar-se às ordens de conflitos partidários locais. A chancelaria, apesar de seguir os impulsos belicosos sempre preferidos pelos partidários de Thiers, considerava a operação mal engagée e dava ordens para voltar atrás, ou, pelo menos, reduzir sacrifícios de gente e de recursos monetários ou bélicos. Já por demais se prolongava a situação, dizia Soult ao encarregado de negócios, Mr. Bouchet de Martigny. Mas esse envio de reforços estava regulado com a Comissão Argentina de Montevidéu, Rivera e os que falavam e