e teologia exegética. Nos conventos em que houvessem cadeiras de retórica haveriam também de grego e hebraico.

1781 — Criado um gabinete de estudos de história natural (Casa dos Pássaros) pelo vice-rei Luiz de Vasconcelos. Criadas no Rio de Janeiro nove cadeiras de primeiras letras, uma de latim, uma de grego, uma de filosofia, uma de retórica, e duas de matemáticas.

1786 — Neste ano o vice-rei Luiz de Vasconcelos assinalava, em documento oficial que "era lamentável o estado das escolas de primeiras letras em todas as capitanias do Brasil: poucas existiam e estas eram exercidas por homens ignorantes". Não havia sistema nem norma na escolha dos professores, e o subsídio literário não bastava para remunerá-los. É criada uma sociedade literária.

1793 — O vice-rei Conde de Rezende cria aulas para os soldados do regimento das milícias e de linha do Rio de Janeiro. Criadas aulas de filosofia, retórica, grego e três de latim e duas de primeiras letras.

1793 — É criado, em Olinda, o Seminário pelo bispo D. Azevedo Coitinho.

1799 - Criadas cadeiras de aritmética, geometria e trigonometria em Pernambuco. Uma carta-régia (de agosto) dava ao vice-rei a privativa e necessária inspeção em todas as escolas régias. Determinava que se criasse novas cadeiras de grego, latim, filosofia, matemáticas elementares. Outra carta-régia ordenava ao vice-rei, que nomeasse um professor para visitar as escolas e remetesse relatório, semestralmente, exato do estado da instrução das capitanias. Ainda em setembro, ordenava o vice-rei que os