A Câmara até 1847 e o Senado até 1843 não cuidaram mais do assunto. Entretanto os ministros do Império, superintendentes da instrução, não se fatigaram de discutirem o caso em seus relatórios.
Em 1836, dizia o ministro José Ignacio Borges em resposta a sugestões feitas para criação de uma universidade: "A organização da universidade também não me parece judiciosa, porque a experiência tem mostrado entre as nações cultas que a subdivisão do estudo das ciências tem produzido melhores efeitos do que a reunião em um só centro; e isto, por mui boas razões que são óbvias a qualquer que pondere na matéria, acrescendo ainda o mal de se conceberem ciúmes provinciais por este sistema de metropolitanismo, ciúmes que serão sem dúvida aproveitados pelos perturbadores da ordem pública para justificarem suas criminosas tentativas."
Em 1837, o ministro Antonio Paulino Limpo de Abreu dispensa-se de discutir o caso, deixando à Assemnbleia Geral com a sua ponderação e sabedoria dar o justo valor as sugestões anteriormente dadas. "... é porém do meu dever, diz o ministro, lembrar-vos a absoluta precisão de criar-se uma autoridade individual ou coletiva, a quem não só se incumba a tarefa de vigiar sobre as doutrinas ensinadas à mocidade, mas também se dê maior influência a respeito dos lentes e certa jurisdição correcional para compelir aos alunos ao desempenho de suas obrigações escolásticas e manter a necessária decência, respeito e subordinação..."
1838. " ... Tratando em globo aos princípios daqueles estabelecimentos, não posso deixar de render a homenagem da minha admiração ao voto uníssono dos meus antecessores sobre a conveniência da reunião dos estabelecimentos de instrução subordinada à Secretária de Estado de Negócios do Império, com