máquinas e construções, elementos de geometria des-critiva e aplicações, arquitetura rural, aplicação de mecânica às máquinas empregadas na agricultura, hidráulica, agrícola, estradas e pontes necessárias às empresas agrícolas, química geral, física, análise química e tecnologia agrícola, zoologia, botânica, mineralogia e geologia aplicada à agricultura, agricultura geral e especial, horticultura e arte florestal, higiene e medicina veterinária em suas relações com agricultura, economia rural, administração e contabilidade agrícola, e economia política e direito rural, inglês, desenho e projetos de máquinas e construções rurais. Os exames de preparatórios versarão sobre a língua vernácula, uma dissertação ou composição, história e geografia gerais e especiais do Brasil, tradução do francês e vice-versa, aritmética compreendendo a teórica e prática dos logarítmos, desenho de figura e paisagem. As lições teóricas, todas as vezes que a matéria permitir, serão acompanhadas ou seguidas de exemplo nas aulas, nos gabinetes ou no campo. Feitos os exames teóricos e práticos, que serão vagos, os estudantes que completarem o curso e tiverem sido aprovados plenamente terão o diploma de engenheiro agrícola; no caso, porém de o terem sido simplesmente em um ou mais exames, receberão somente um certificado de frequência. A escola constará de um internato com um número ilimitado de alunos que pagarão uma mensalidade nunca inferior a 50$000. Haverá doze lugares gratuitos dados por concurso aos moços, cujas circunstâncias os impossibilitem de pagar. Poderá admitir uma categoria de discípulos, que dispensados dos preparatórios, se des- tinarem aos trabalhos práticos, e possam obter depois de um exame o certificado do operário agrícola. Os alunos internos nos trabalhos do campo e escola