A instrução e o Império - 3º vol.

de aritmética. 2º- princípios de geometria prática. 3º- nomenclatura das bocas de fogo, das carretas, projetis, palamenta, vestidura e outros acessórios usados na artilharia naval. 4º- exercício de artilharia em geral, em bateria ou rodízio, empregando-se tanto o método de carregar ordinário, como simultâneo. 5º- exercício de obuz de desembarque, montado um reparo de campanha. 6º- exercício e manejo das armas de fogo portáteis em uso na marinha, nomenclatura das peças de que elas se compõem. 7º- noções de tiro de tais armas, com especialidade das carabinas modernas e pistolas repetidoras. 8º- exercício do morteiro, método de lançar as granadas de mão, e de dirigir os foguetes incendiários, e exercício do sabre. 9º- conhecimento prático dos princípios do balístico. 10º- método de achar o vivo de uma boca de fogo e determinar o seu ângulo de mira. 11º- uso das alças e massas de mira, método prático de graduá-las e colocá-las nas bocas de fogo. 12º- noções de trajetória,ponto em branco, ângulo de projeção, ângulo de queda e de tiro. 13º- determinação por métodos práticos das distâncias. 14º- explicações sobre o emprego oportuno das diferentes cargas de pólvora e projetis em uso na artilharia naval... E algumas outras instruções técnicas. 15º- observações práticas sobre a execução do tiro e todos os detalhes sobre as pontarias e circunstâncias que as possa modificar em um combate. 16º- considerações sobre os pontos do navio inimigo, que só devem de preferência bater, e sobre a escolha do momento mais favorável de fazer fogo, atendendo não só ao estado do mar, balanços e arfaduras, como a posição do inimigo. 17º- observações sobre a influência que tem nos desvios dos projetis, tanto a direção, mais ou menos oblíqua do eixo da boca de fogo, conto as arfaduras,