as províncias do Maranhão, do Ceará, de São Paulo e do Rio Grande do Sul. Acerca da primeira e da última tivera a repartição de se contentar com resumidas notas, que apanhara em ofícios das presidências ao ministro do Império; e como nem esse recurso houvesse quanto às duas outras, repetira para a última delas, os números da Estatística precedente, e aceitava para a primeira, o que se lhe oferecera no relatório ministerial de 1872. Donde se conclue que, na estatística desse ano, figuraram, a par de informações que diriam respeito, algumas que, quando menos, seriam de 1871.

Em 1874 frisava o diretor a circunstância de não terem recambiado à repartição os mapas que esta lhes enviara, os presidentes das províncias da Bahia, do Ceará, da Paraíba e de Sergipe. No intuito de reparar tais omissões, aproveitaram-se os algarismos constantes do último relatório presidencial da Bahia, e os fornecidos diretamente ao ministro pela presidência do Ceará, e repetiram-se aqueles que a estatística anterior consignara para a Paraíba e para Sergipe. Desse modo se evidencia a presença, ainda em nova estatística, de números não pertencentes ao ano a que ele se reportava. Talvez porque a diretoria se houvesse capacitado da impossibilidade de conseguir o uniforme preenchimento dos mapas que adotara para colheita de informações, deixou de incluir, a partir dali nos seus relatórios, quadros pormenorizados, análogos aos que haviam saído nos dois primeiros.

Segundo a exposição do diretor de Estatística em 1875 não lograram êxito completo os esforços da repartição. Embora a simplificação por ela introduzida em seus trabalhos desta espécie, onde os dados correspondentes a cada província tinham passado a figurar