pelo governador D. Vicente Zapata; dirigiu seu manifesto ao Congresso províncias, que lhe não respondeu. Concentraram-se forças contra o invasor, que tinha apenas 600 homens, e não poderia resistir à coluna que D. Juan Pablo Lopes vinha conduzindo contra ele. Resolveu invadir Corrientes onde se preparava uma revolução para o apoiar; quando chegou, soube Lavalle que, desde 6 de outubro, triunfara a insurreição, o que lhe facilitava a tarefa.
Haviam reencetado a conjura no sul da província buenairense os elementos hostis a Rozas. Fixou-se o dia 6 de novembro para estalar o movimento. Foi antecipado de dez dias, pois o ditador, sabendo da agitação reinante na campanha, quis logo provocar a crise, e escreveu aos juízes de paz para prender os quatro cabecilhas do motim, sem os nomear. Os juízes eram também revolucionários, de sorte que se viam no dilemma seguinte: prender aos próprios chefes, se obedecessem; confessar seu dissídio com o governo e avisar aos insurrectos, se negassem obediência às ordens. Verificou-se esta última hipótese.
Foi um momento difícil para Rozas. As forças regulares de que dispunha estavam um pouco fora de mão, e talvez não chegassem a tempo, se as milícias locais não vencessem o levante. Agiu com prontidão notável, por intermédio de seu irmão D. Prudencio, e conseguiu concentrá-las em Tandil a 5 de novembro. A 7, à margem do rio Salado, perto de Chascomús, empenharam combate contra as de Castelli e de Rico, derrotando-as por completo. Somente Rico, com 500 homens, pôde transportar-se nos navios franceses que os levaram para norte, a se reunirem a Lavalle.
Restava agora a revolução do norte.
Nessa ocasião, apresentou-se o projeto legislativo pondo à disposição do governador pessoas, bens, e fama de seus signatários, para a sustentação das leis, da independência nacional e da santa causa da liberdade do continente americano. Foi grande impulso dado à