Coronda, com o auxílio dos navios franceses. Aí fez uma diversão, calculada para infundir a ideia de que ia atacar Santa Fé, a nove léguas de distância: os barcos subiram o rio Paraná para esse fim; uma coluna, em terra, atacou o povoado de Coronda. A 26, estabelecida a convicção geral sobre o objetivo de seu movimento, reembarcaram todos os contingentes e desceram o caudal. Echagüe não o tinha perseguido senão frouxamente, e quando quis canhonear as embarcações que faziam os transportes até a ilha onde se reconcentrava a força, as baterias da esquadra o reduziram ao silêncio.
Por outro lado, Lavalle rompia todos os liames por onde passava. Ferré, ao saber do embarque da tropa corrientina para além do Paraná, proclamou seu chefe, desertor do exército províncias e traidor à pátria. Nomeou o general Paz para o cargo vago.
O calado dos navios da esquadra era demasiado para aproximar-se de Buenos Aires, como queria o general. Teve de ir até São Pedro, e lá desembarcou a 5 de agosto, ante as forças do general Pacheco, que o acometeu no dia seguinte, mas foi derrotado no encontro de Tala.
Inicia-se aí uma fase de apatia militar pouco compreensível. Se o vencedor tivesse perseguido aos derrotados, poderia ter tomado Buenos Aires, quase sem combate, pois a capital estava desguarnecida. Era precisamente o que Rozas receava, por saber que Lavalle era bom manobreiro e pronto em extremo em suas decisões.
Ao invés disso, perdeu o tempo em arrebanhar cavalhadas. Mesmo depois dessa estranha inércia, não se justifica o ter levado até 6 de setembro em pequenas marchas e escaramuças na campanha a sul da capital. Rozas, ao contrário, multiplicando esforços e atividade, teve dentro em breve 18.000 homens para o perseguir, e desde logo os dispôs de modo a cercarem o inimigo em um vasto semicírculo de São Nicoláo a Morón.
Continuavam acumulando-se os erros. Pouco ativo, o exército unitário não destruiu o inimigo, nem lhe