No Borrador topografico de la linea divisoria que cita el articulo 12° del Tratado Preliminar, y ajustadas distancias asta en punto final, embora sem autenticidade diplomática e nenhuma relação tendo com os tratados de 1777 e de 1778 (o mapa é de 1779), dá como portuguesa toda a zona do território que mais tarde a Inglaterra contestou.
A carta de Requeña, adversário intransigente de Portugal, traça em 1796 toda a bacia do rio Branco para a América das quinas.
Colômbia e Venezuela, em 1810, dão como linde o divisor das bacias do rio Branco com a vertente atlântica. Assim também o mapa Codazzi, de 1840.
A França, tanto nos atos de Badajóz e de Amiens, como no tratado de Madrid de 1804, e na Convenção de Paris de 1817, reconhecia a bacia do rio Branco como pertencente à monarquia lusitana.
A Holanda nunca pretendera ter posse fora da bacia do Essequibo. A Carta concessória da Companhia de 1674, que era a segunda, não excedia do Essequibo e do Pomeroun. E quando se quisesse argumentar, contra direito, que a Companhia poderia guardar os territórios mencionados na concessão da primeira, fora preciso provar o impossível, que antes de 1674 já ocupara trechos da bacia amazonense. O máximo das pretensões holandesas, por 1760, era a linha de d'Anville, que não abrangia o Pirara e as águas da bacia do rio Branco. Sempre se mantiveram indiferentes às penetrações portuguesas nessa região. E, pelo tratado de Amiens, claramente reconhecia a Holanda nenhuma pretensão alimentar sobre a zona.
Mas a própria potência, que mais tarde reclamaria, a Inglaterra, era das primeiras a respeitar os títulos de Portugal, e, depois, os do Brasil, seu sucessor.
Para ser mais exato, e adotar uma característica geral, mais preciso é dizer que a Inglaterra reconhecia não lhe pertencerem os territórios a oeste do Rupununi, e os atribuía à Espanha e depois a Portugal.