se cansava em o negar, e em provar a inanidade da arguição.
Só a morte daria sossego aos mal-assombrados.
Em abono do governo se diga, que era tal a agitação dos restauradores, através da Sociedade Militar, transformação da Conservadora, em agosto de 1833, que levava a suspeitar de tudo e de todos. Abuso manifesto do nome do antigo imperante.
Em março, rebentava a sedição de Ouro Preto, francamente restauradora. Prendeu ao vice-presidente Bernardo de Vasconcellos; exigiu a deposição do presidente Mello e Sousa, ausente em Mariana. Logrando escapar com vida, o primeiro e o deputado Ferreira de Mello foram escoltados para Queluz, onde se iniciou a resistência. De São João del-Rei, nova sede do governo legal, dirigiu e centralizou a repressão, estando à frente da força legalista o marechal Pinto Peixoto. Em fins de maio, estava restabelecida a ordem.
No Pará, em abril, com o mesmo intuito político, explodia um motim que Machado de Oliveira teve de duramente reprimir: o povo tinha se revoltado, unido à tropa, para impedir a posse das novas autoridades nomeadas pelo governo, o presidente Mariani e o comandante das armas Corrêa de Vasconcellos, tidos ambos por adesos ao partido restaurador ou lusitano, da Bahia. Cedeu o governo, e manteve Machado de Oliveira e o comandante Seara.
No Ceará, em novembro, atos de indisciplina amotinaram a tropa e tiveram de ser sufocados. Na Bahia, perturbada em fevereiro de 1832, os fautores desse movimento republicano revoltaram-se em fins de abril, na fortaleza do Mar onde estavam presos. Dominaram a guarnição, e voltaram os canhões do forte para a cidade do Salvador. Tiveram de ser vencidos à força. No interior da província, distúrbios locais tomavam feição anárquica. Mato Grosso, a seu turno, era teatro de correrias