Em março de 1844, as tropas derrotadas do general João Antonio procuravam unir-se às de David Canabarro, que estavam na costa do Quarahy. Caxias procurava evitar tal junção, o que levou o primeiro a voltar a Corrientes, onde o governador Joaquim Madariaga o desarmou. No rio Uruguai, arma em Uruguaiana o mesmo barão três lanchões para a defesa da corrente e para ir encontrar-se com Antonio Netto e Bento Gonçalves. Ambos estanciavam em Sant'Anna do Livramento; à Capela do Livramento a 24 de junho de 1844, já Caxias chegara; ambos os chefes farrapos, juntos com Canabarro, a abandonam; os dous procuram a zona de Piratiny, enquanto David busca Bagé, sendo acossado por Bento Manoel, que o obriga a acoutar-se no Estado oriental com os seus 1.200 soldados. Não tinham parada nem descanso as forças rebeldes, tendo na cola a Bento Manoel em Alegrete e Missões, e Francisco Pedro na de Cangassu e Piratiny. Nessa perseguição, soube este último legalista que em Bagé havia uma pequena força revoltada, chefiada por Antonio Maria do Amaral; sai a surpreendê-la, com 220 praças, sem o conseguir. Aumenta sua tropa Amaral, e com 336 homens cai sobre o legalista; inflige-lhe uma derrota, na qual são feitos prisioneiros um major, mais seis oficiais e 40 homens; isso deu-se a 16 de março de 1844, pelas bandas do arroio Candiota. Nesse encontro ficou prisioneiro de Francisco Pedro um dos mais importantes próceres da república, Domingos de Almeida, que, porém, pouco depois se evadiu. Continuaram, entretanto essas capturas em combate de maiorais dos farrapos; em julho, foram presos o coronel José Mariano de Mattos, vice-presidente do novo Estado, e Joaquim Pedro Soares, ativo e diligente cabecilha da revolução. A 24 de junho, Amaral com 280 praças busca acometer Jaguarão; é, porem repelido e morto com 13 de seus comandados.
Como vimos, parte da cavalhada revoltosa achava-se no Estado oriental; por vezes sob a guarda de brasileiros;