que o exemplo de Tucuman fosse seguido em Salta, Caramarca e Mendoza. "y sobre todo en Córdoba, que la comunicará a Santa Fé, mucho más, se Rivera se apodera de Entre Rios". (1)Nota do Autor
Uma espontânea reação, entretanto, se preparava: Corrientes, presidida por Beron de Astrada, de Corrientes, passou a discordar de Rozas, unindo-se a Rivera. Para manter, porém, a unidade da Confederação, Entre Rios concentrou suas forças, sob seu governador Echagüe, contra os sublevados de Corrientes unidos às forças de Rivera, e no encontro de Pago Largo, aniquilou os elementos corrientinos; no combate, Beron de Astrada achou a morte.
A imprensa europeia, assim como a americana, ante o espetáculo do que se passava no Prata, e mais ainda, ante a captura da ilha de Martin Garcia, não escondia que se tratava, em verdade, de recolonizar a América do Sul. O desastre de Pago Largo, entretanto, produziu resultados: Rivera escrevia a Lavalleja que tanto ele como seus amigos não se achavam longe de entrar em negociações com Rozas, se este não se mostrasse exigente demais.
D. Domingos Cullen havia sugerido aos agentes franceses a suspensão do bloqueio em cada província que se desligasse de Rozas. Em consonância com esse parecer, havia trabalhado para que Santa Fé se unisse ao movimento de Corrientes. Mas Santa Fé também repelira as sugestões de Cullen, e, quando este fugira para Córdoba, ainda se vira derrotado em suas miras de se unir aos estrangeiros de preferência aos conselhos locais. A 22 de junho de 1839, Rozas mandava fuzilar D. Domingos em Arroyo del Media. Rivera, entretanto, ficava nas encolhas desde a derrota de Beron de Astrada. Recusara aceitar o comando sobre o unitário general Lavalle.
A Comissão Argentina de Montevidéu era contrária à intromissão estrangeira nos negócios da Confederação,