e pusilânime, depois de ter tergiversado com os insurgentes, fugira com o comandante das armas, Luiz da França Pinto Careca, para bordo de um navio de guerra, e o primeiro vice-presidente Luiz Paulo de Araujo Bastos alegara doença.
No porto da Bahia já se achava o novo presidente nomeado pela regência, Antonio Pereira Barreto Pedroso. Este cumpriu seu dever .
Só em 16 de março de 1838 estaria dominado o movimento que se limitou à cidade do Salvador, graças às providências tomadas pelas citadas autoridades, e aos esforços de colaboração do presidente de Pernambuco, que mandou homens e munições. Distinguiram-se na luta os tenentes-coronéis Argollo Ferrão, José Joaquim Coelho e o marechal João Chrysostomo Callado. Pereceram cerca de 600 legalistas, e de dous mil revoltosos. Presos, foram quase outros tantos. Apesar de sua farroma, o Dr. Sabino, epônimo da rebeldia, se portou miseravelmente.
Numerosas foram as condenações à pena última, mas os sentenciados trataram de arrastar os seus processos até a maioridade, e, então, salvou-os a anistia decretada pelo Imperador, a 22 de agosto de 1840.
No Rio Grande, a presidência de Antonio Elisiario ia provando um desastre, por sua inércia e pela oposição surda contra ele, brasileiro adotivo, movida por seus subordinados, brasileiros natos. Silva Tavares, permutado pelo coronel rebelde Sarmento Menna, aprisionado pelos legalistas, era o único chefe de algum valor. O marechal Sebastião Barreto continuava a ser regularmente batido, onde quer que aparecesse na campanha rio-grandense. Assim aconteceu no Rio Pardo, a 30 de abril de 1838, onde Bento Manoel o destroçou. A surpresa havia sido completa num acampamento de 1.200 homens, e, apesar disso, o conselho de guerra, devidamente convocado, não achara culpa alguma nos comandantes responsáveis por aquela tropa: Barreto, o general Francisco Xavier da Cunha e o brigadeiro Bonifácio Isás Calderón.