"A ter o Brasil só duas universidades sejam estas na província da Bahia, na vila de S. Francisco Sergipe de Conde ou na vila de Cachoeira, onde melhor pareça convir por informações do governo da província; a outra na província de Minas Gerais". Falaram ainda sobre as sedes das universidades os Srs. Carvalho e Mello, Carneiro da Cunha, Andrada Machado, Teixeira de Gouvêa, Teixeira de Vasconcellos. Sede e número.
O Sr. deputado tenente general José Arouche de Toledo Rendon (São Paulo) combate a sede na Corte, e aprecia o caso dos fundos para a manutenção dos institutos. "Não preciso agora para demonstrar de um golpe os inconvenientes, nem cansar a minha imaginação, nem cansar a Assembleia, nada convence mais que o exemplo e o exemplo existente. Peço licença para ler um papel que não é apócrifo pelo qual se vê o progresso que aqui tem tido a Academia Militar, que aliás faz ao Estado uma considerável despesa. Este papel foi-me dado por um dos Mestres daquela Academia; quem duvidar dos fatos consulte os assentos das matrículas, e desminta-os (e orador lê um papel em que se identificava em cada um dos anos de 1815 a 1823 quantos estudantes se matricularam no 1º ano, chegavam ao 7º, um, dois, três, e às vezes nenhum...) Eis aqui os resultados desta Academia na capital do Império, onde está a maior força do Exército e a maior povoação. Eis aqui os frutos tirados do sacrifício que o Estado tem feito com suas rendas. Tais estudos, são estudos supostos; se queremos universidades supostas façamo-las no Rio de Janeiro; o pior é que despesa não será suposta..."
O Sr. Brigadeiro Manoel Ferreira de Araujo Guimarães, deputado pela Bailia, faz a defesa da