A instrução e o Império - 1º vol.

1834. O relatório vai um pouco além do de 1832. As informações reunidas em dois quadros, um dos quais especialmente relativo ao Rio de Janeiro, versam sobre o número de aulas públicas e o dos alunos dessa província, bem como das do Espírito Santo, de Santa Catarina e de São Paulo, e apenas sobre a quantidade de escolas existentes em Alagoas, na Bahia, em Goiás, no Maranhão, em Minas Gerais, no Pará, na Paraíba, no Rio Grande do Sul e Sergipe. Mas nem isto, ao menos, segundo diz o ministro Chichorro da Gama, fora possível conseguir-se das províncias do Ceará, de Mato Grosso, de Pernambuco, do Piauí, e do Rio Grande do Norte.

No período de 1835 a 1838 nenhum dado estatístico acerca da instrução primária nos relatórios ministeriais.

Em 1839 há apontamentos sobre o ensino em oito províncias. Quanto às do Ceará, de Goiás, do Rio de Janeiro, de Santa Catarina e de São Paulo, foram enumerados, além das escolas públicas primárias, os alunos respectivos; relativamente ao Espírito Santo e à Paraíba apenas as escolas; acerca de Minas Gerais, enfim se indicou o número das aulas, e ainda a quantidade calculada de discípulos.

No relatório do ano seguinte vem o cômputo das escolas públicas e dos estudantes da Bahia, de Goiás, do Maranhão, de Mato Grosso, de Minas, do Pará, do Rio de Janeiro, de Santa Catarina e de São Paulo, e unicamente o das aulas de Pernambuco e de Sergipe. Quanto às províncias de Alagoas e Ceará aponta-se além da cifra dos colégios, a dos escolares, segundo estimativas dos presidentes.

1841. O ministro Araujo Viana limita-se a enumerar os alunos primários da Bahia, do Ceará, de Minas, do Pará, de Santa Catarina, de São Paulo, e as