à legislatura em seu relatório copiosos documentos sobre o atraso da instrução na arte e nas Províncias.
Em 1870, o mesmo ministro justifica da tribuna um projeto de reforma de ensino. O fato é assinalado na Fala neste breve conceito: "O desenvolvimento moral e material do Império depende essencialmente de difundir-se a instrução por todas as classes da sociedade."
1872. "Podemos, portanto, seguindo os conselhos de uma boa entendida economia, atender com os maiores sacrifícios à educação do povo..."
No ano seguinte a Fala deixa os vagos conceitos." A educação popular e a difusão das luzes, necessárias a diferentes classes sociais, carecem de um plano mais largo e aperfeiçoado, que vos será proposto. No intuito de realizar este fecundo pensamento, objeto de constante desvelo do governo, tem este procurado dar o mais acertado emprego aos meios de que pode dispor, e animar os beneméritos esforços que por toda a parte se manifestam no mesmo sentido, movimento que observo com a maior satisfação e muito abona o caráter de nossos compatriotas." Na Fala de encerramento da Assembleia Geral Legislativa o governo torna ao assunto: "A instrução pública, que precisa de um regime legal mais desenvolvido e dotação correspondente à importância de seus fins, como oportunamente vos será proposto, recebeu alguns benefícios, em que sem dúvida persistireis, aproveitando os intuitos nacionais, demonstrado por numerosos fatos da iniciativa individual, que o governo tem a peito animar e dirigir."
1874. O governo, pela Fala, dirige-se de novo à Assembleia Legislativa: "A educação e a instrução