CAPÍTULO XXXIII
NOSSA ÚLTIMA CAÇADA NA QUAL TOMOU PARTE O CAPITÃO GUAZÚ-ÃCÃ
De manhã ao levantar-me, nada de novo havia. Apenas uma ameaça de mudança do tempo: tempestade, quiçá?
Na véspera, o tempo havia sido bastante quente e o vento do Norte que havia soprado anunciava uma chuva em breve ou muito próxima.
O emprego do meu tempo, no que me concernia, era vago.
Estávamos já a 10 de janeiro, e eu estava preocupado com minha viagem de regresso.
Porque a combinação que havíamos feito, de encontrar-nos pelo dia 15 de janeiro, isto é, dentro de seis dias, no Rebojo Grande (a 200 e tantos quilômetros) estava essa data muito próxima e não me deixava muito mais que o tempo preciso para permitir que estivesse no dia marcado no dito lugar, dando-se as mil dificuldades e circunstâncias que podiam causar-me algum atraso.
Entre nós outros, um dia ou dois após a data marcada não tira nada quanto à exatidão no dia combinado para a chegada.
Entretanto calculei que dentro dos seis dias que me ficavam, tirando três para a viagem, podia ainda autorizar-me