CAPÍTULO XXVI
NOSSA VOLTA AO TUIUIÚ
Na manhã seguinte acordei bastante cedo. Mas Jhivajhãá não estava lá para trazer-me a água lustral numa cuia, a fim de proceder a minha toilette antes do mate.
Aproximei-me do fogo, ao redor do qual se achavam sentados dois bugres. Logo chegou Joãozinho e quase em seguida o Capitão Guazú-Ãcã que me disseram \"bom dia\" e, sem mais esperar, a guampa circulou.
O sol tinha saído. Perguntei a Joãozinho se não tencionava voltar logo à sua aldeia. Respondeu-me que já havia mandado buscar os cavalos para esse fim.
Não almoçamos na Aldeia Grande. Assim o preferia, e a nossa partida ia adiantar-se devido ao tempo que se havia modificado. Havia indícios de tempestade e era de prever uma chuva muito grossa. A gente do Capitãozinho que havia ido à procura dos cavalos estava de volta, e os cavalos amarrados a uns paus ad-hoc, diante do rancho nos esperavam.
Os bugres começaram a selá-los, o que foi logo acabado.
Não havia mais que montar a cavalo.
Apertei as mãos do Capitão Guazú-Ãcã e lhe dei mesmo o abraço à brasileira. Muito lhe agradeci, prometendo-lhe