A vida dos índios Guaicurus

aldeias, o cardápio foi um churrasco, mandioca assada e espigas de milho fervidas.

Tomamos em seguida um mate.

Estávamos então todos prontos.

Apertei a mão a todos os bugres que estavam presentes e que não deviam acompanhar-nos e também dei um bom apertão de mão a Jhivajhãá, a indiana, a bugra, ao devotamento ilimitado que nos teria seguido se tivesse ousado pedi-lo a Joãozinho, que provavelmente não o teria negado.

E, montando a cavalo, abandonamos a Aldeia do Tuiuiú e seus moradores que, todos, mulheres e crianças, diante dos ranchos, nos olharam partir.

Antes de desaparecer atrás do matozinho dei um último olhar a essa gente, dando-lhes com a mão um simpático e derradeiro adeus.

Adeus ao qual responderam por palavras e por gritos que tinham de certo a sua significação, mas que não pude compreender. O Joãozinho traduziu-me como significando: "Boa viagem, boa sorte e felicidades".

Andamos logo bem rápido.

Pelo meio-dia passávamos ao retiro São João, e pelas três horas da tarde chegávamos a Santo Antônio do Nabileque.