seco. Um cordão da bromeliácea "caraguata - ou gravata -" bastante largo havia de seu lado impedido a propagação do fogo, mais além no interior.
Parados em frente do capão, eles deram alguns pequenos gritos de bichos que eles imitavam na perfeição e a curtos intervalos; os repetiam, andando devagar ao redor do bosque a alguns metros da orla.
Depois de pouco tempo, pequenos gritos apenas perceptíveis, porém parecidos, se fizeram ouvir. Vinham do centro do capão. Após poucos segundos, Joãozinho lançou um novo grito — grito ou canto —: era este da perdiz "martineta" (19)Nota do Autorque ele repetiu três vezes a intervalos regulares. Um grito um pouco diferente lhe respondeu: era este da perdiz do mato, do Jaó, que parecia saltar muito pertinho e que foi seguido, quase logo de mais três outros gritos a intervalos iguais, da "martineta", vindo de muito longe.
Todos os quatro estavam tornando-se ansiosos.
Quem, pois, estava lá?
Três novos gritos de Jaó saíram da mata, pertinho da orla, aos quais Joãozinho deu a resposta, repetindo-os.
Alguns segundos depois Jhivajhãá apareceu, puxando o cavalo pelo cabresto.
O encontro foi emocionante; poucas palavras foram pronunciadas; mas manifestou-se longamente por exclamações e pequenos gritos de alegria que se esforçavam de abafar, apesar de que se sabiam completamente sozinhos e que toda iminência de perigo estava, pelo menos, momentaneamente apartada.
Sem maior demora, montaram a cavalo, e todos