diante, foram dependurados às ancas dos cavalos de meus companheiros. Ainda mais, tomei como carga as duas costelas e a cabeça a qual eu dava mais importância.
Fomos nos inclinando, na direção seguida de manhã pelos dois índios que Joãozinho havia, com os cachorros, destacado do nosso grupo.
Só três quartos de horas depois — porque tivemos de andar a passo — chegávamos à batida que haviam deixado, na qual continuamos, até encontrar o primeiro capão que se apresentou através de nossa rota — capão que consistia num pequeno mato, bastante espesso, de uma dezena de hectares mais ou menos e, na orla do mesmo, na sombra de uma enorme figueira branca, cujo tronco pela sua volumosa prestância confessava por si mesmo que não havia esperado a velhice para tornar-se o gigante do capão.
O crescimento da figueira é extremamente rápido.
Desselamos os nossos cavalos. O índio os levou a pequena distância e à nossa vista. Ele amarrou o seu, deixando soltos os outros.
Para tornar-se útil e sobretudo para apressar o almoço, eu fui em busca da lenha para fazer o fogo. Joãozinho começou a charquear a carne, expondo-a ao Sol no mesmo tempo.
Vendo-os muito ocupados, e o outro bugre ajudando a charquear, aprontei o fogo e também um forte espeto no qual enfiei uma das costelas para o nosso almoço.
Mal terminamos esses preparativos, ouvimos os latidos dos cachorros. Perseguiam uma caça que parecia dirigir-se ao nosso lado.
Imediatamente apanhamos as nossas armas e mantivemo-nos de prontidão.
Depois de dois a três minutos de espera, saíram