em caminho de volta para a aldeia; embora seja provável que teriam a necessidade, por ter de andar devagar e a passo, de dormir no campo.
Era quase duas horas da tarde; Joãozinho apressou a nossa partida, a fim de que eu pudesse chegar à aldeia na mesma tarde, bastante cedo.
Para andar mais rápido, não levamos conosco as nossas armas e fomos logo avante, seguindo a batida.
O rastro estava agora fortemente marcado. Os últimos chegados o haviam, com os bois e haviam seguido a mesma batida que nós tinhamos deixado à nossa ida.
Chegamos ao Tuiuiú depois de anoitecer.
Os cavalos foram desselados diante do rancho de Joãozinho.
Duas mulheres, as duas escravas chamacocas, vieram logo e tomaram os cavalos, que levaram sem dúvida com a intenção de guardá-los atados e prontos para amanhã.
Jhivajhãá saiu tambén, segredou alguns segundos com Joãozinho e logo, tomando minha rede, foi amarrá-la no seu lugar de costume, isto é, onde a havia atado o primeiro dia da minha chegada.
Alguns minutos mais tarde, ela trouxe-me um mate.
Depois de algumas guampadas, agradeci e logo peguei no sono.
No dia seguinte — 6 de Janeiro — e de manhã, no momento em que me aproximava do fogo e que Jhivajhãá fazia os preparativos para servir o chimarrão habitual, Joãozinho chegou.
Vinha do outro rancho de onde escapavam-se vozes