ocupar-me deles e recomendá-los às autoridades.
Depois dei igualmente a mão a todos os outros bugres
presentes, cerca de 20 pelo menos, que formavam como um círculo ao nosso redor.
Joãozinho também se tinha despedido.
Montamos a cavalo e logo nossa pequena tropa pôs-se a caminho para a aldeia do Tuiuiú.
Depois de uma hora aproximadamente, chegamos à vista dela.
De longe, na parte descoberta que seguíamos, desde que da aldeia nos tiveram percebido, muitas mulheres vieram ao nosso encontro, lançando como de costume gritos alegres em sinal do seu contentamento e tomaram conta das armas dos homens de sua aldeia.
Este gesto, sempre renovado a cada uma de nossas chegadas, parecia para elas como uma verdadeira paixão. uma espécie de símbolo.
Elas marcharam à nossa frente, cantando e gritando, obrigando-nos em ir a passo atrás delas.
Assim fizemos nossa entrada na aldeia.
Como se vê, é um costume bem enraizado que vão assim praticando as mulheres Guaicurus.
Na frente do rancho maior, entre paus de dois metros e cinquenta centímetros de altura, fincados no chão, haviam-se amarrado e estendido cordas e laços.
Toda a carne da nossa caçada, bem charqueada, estava lá pendurada e desidratava-se ao ar e ao sol.
Mas este aparecia só por intervalos.
O tempo parecia dos mais incertos.
Quem sabe o que para a tarde nos reservaria?
Os couros dos animais mortos na caçada estavam bem espichados por meio de varas, fazendo ofício de molas e cruzando-se entre elas, dispostas do lado do pelo, mantinham