do rio Paraguai, para irem fixar-se nas vertentes do rio Paraná pouco depois das últimas tentativas de agressões feitas contra eles.
Quanto às suas incursões no Gran Chaco, as últimas tinham sido feitas havia já sete a oito anos, ainda quando eles ocupavam a Aldeia Velha da qual falamos mais acima — ver o mapa — quando chegava a época da seca.
Dali eles atravessavam o rio Paraguai.
Graças às ilhas situadas na frente da aldeia, formando quatro braços relativamente estreitos, com exceção deste que constituía o canal principal do rio e que estava mais largo e mais fundo que os outros, a travessia tornava-se fácil.
Após sua última expedição, durante a qual fizeram uma dezena de prisioneiros chamacocos, o Português de Barranco Branco, mandou sua gente queimar a aldeia.
Depois disto, não se atreveram mais a voltar ali.
Ainda, esses temiam a pequena guarnição que o governo paraguaio mantinha no forte "Borbón", hoje forte "Olimpo", construído a pequena distância da margem direita do rio e a duas léguas mais ou menos ao Sul da Aldeia Velha e, por conseguinte, à vista do ponto onde se operava a travessia do rio pelos bugres Guaicurus.
Naquela época, tinham fixado a sua aldeia principal na vizinhança do Morrinho — Ver o mapa — quase em frente do Morro Maciel, ou pouco abaixo, situado na outra margem e a uns dez quilômetros águas abaixo, da fazenda Santo Antônio do Nabileque.
Antigamente, fazia disto muito tempo, eles tinham fundado ao pé deste "Morro Maciel" uma aldeia que abandonaram, como também acharam-se na obrigação de