Sentiu-se então como animada de forças novas e apressou ainda o seu passo.
Já se fazia tarde: três horas, três e meia, talvez?
O sol, nessa imensa e baixa planície, estava sempre muito quente.
Em linha reta, ela ficava bem a mais de um quilômetro da Aldeia do Niutaque, mas havia caminhado decerto mais de 25 quilômetros!
Quanto ainda teria que andar para encontrar sua gente, o seu Capitãozinho?
E se não chegasse a dar com ele antes da noite, que faria ela?
Como se arranjaria para descansar com toda a segurança?
Porque bem será preciso que pare.
A escuridão da noite impedia-lhe de ver e seguir os rastros.
Estes, a miúdo, desapareciam quando atravessavam partes onde a mata era maior e o capim mais raro.
Ela sofria então dificuldades, quanto mais as pisadas não seguiam sempre a mesma direção, por causa dos obstáculos que havia obrigado os cavaleiros a desviarem-se.
Essas dificuldades faziam-lhe perder um tempo precioso sem que as suas fadigas diminuíssem, ao contrário; e moralmente, sofria mais ainda desse atraso.
Em tudo isso, nestas negras perspectivas, ela não se atrevia a pensar.
Ela andava sempre.
Na orla de um pequeno bosque, pelos sinais que notou, o capim no redor havia sido pisoteado num espaço bastante grande; ela teve então a certeza de que os caçadores lá tinham parado, mas, talvez, somente para resselar