É muito usado, e para os que viajam, substitui a cuia, muito mais suscetível de quebrar-se. Esses cornos são, às vezes muito bem trabalhados e cortados como para conter em um quarto de litro aproximadamente. A sua parte inferior é fechada com um pequeno disco de madeira. Dá-se-lhes o nome de "guampas", estão amarradas aos arreios do cavalo de todos os que montam diariamente ou que viajam.
Providos de um cordel, servem igualmente a apanhar água para beber, ao passar os rios a cavalo, sem que o cavaleiro se veja obrigado a descer.
No caso presente, a guampa fazia as vezes de cuia ou porongo - que mais frequentemente se emprega nas casas para tomar o mate com a bomba.
Levantei-me e me dirigi à laguna para fazer algumas abluções. Os dois chefes, o Capitão Guazú-Ãcã e o Capitãozinho, vieram atrás de mim e me deram o "bom dia".
Depois de uma lavagem sumária, ficamos juntos perto do fogo e tomamos mate.
Pouco depois os três índios companheiros dos caciques foram campear os cavalos.