ou, talvez, também por uma espécie de obrigação que as tradições da tribo mantinham em uso para perpetuar a submissão que as mulheres Guaicurus deviam aos "senhores", seus donos. (12)Nota do Autor

Mesmo nesta última hipótese, nenhuma exigência, nenhuma passividade poderia ter sido apontada.

A mulher, embora em todas as tribos indígenas lhe estejam atribuídos os trabalhos mais duros e mais penosos e se considere ainda mais ou menos como escrava, não fica atingida no mais fundo do seu amor-próprio, nem perdeu a sua natural sentimentalidade que pode manifestar-se de diversos modos.

É preciso pois convir que há sempre nela, escrava ou não, predisposições particulares para manifestar a sua afeição, a sua dedicação, a sua amizade e também o seu amor.